Economistas dizem que a reforma da previdência é importante, mas não garante o crescimento rápido

Analistas classificam que para melhoria do ambiente de negócios, avanços nos projetos de infraestrutura e promover a abertura da econômica , deve-se aplicar a reforma da previdência.

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A reforma da previdência sozinha não irá garantir um crescimento significativo para o sustentado nos próximos anos.

Este é um passo muito importante para o Brasil, após a aprovação no primeiro turno na câmara, mas de acordo com os economistas o Brasil tem um longo processo para o seu crescimento econômico.

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Acrescentaram dizendo que é uma medida cautelosa para a melhoria da infraestrutura, avanços nos projetos e a dar impulso na abertura da economia.

Estima-se que o crescimento em 2019 do PIB ( Produto Interno Bruto ) será de quase 1%,. O Banco Central divulgou em julho uma nota declarando que o crescimento seria de 0.85%. O crescimento econômico não irá acontecer da noite para o dia.

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Em 2020 haverá uma aceleração, mas o crescimento será de ate 2%.

Affonso Celso Pastore, presidente do centro de debate de políticas públicas e da consultoria AC Pastore, afirma que o crescimento econômico requer outras reformas, sendo a mais importante a tributária, proposta pela APPY ( Diretor do Centro de Cidadania fiscal, Bernard APPY ).

Acrescenta ainda dizendo que necessita que uma agenda extensa de reformas econômicas para o crescimento nas áreas de produtividade capital e do trabalho. A partir o Brasil poderá crescer economicamente sustentável.

Com os cortes de gastos a economia não vai alavancar rapidamente, é um processo lento, desde 2014 o percentual da renda está 9 abaixo da média, com 13 milhões de desempregados.

O desemprego vai andar conforme o crescimento da economia, assim recuperando a renda per capita. Quando mais rápido a aprovação da reforma tributária, melhor para o desenvolvimento do crescimento da economia, fazendo medidas macroeconômica.

De acordo com a Ana Carla Abrão, são três conjuntos importantes, o que ataca o mercado de crédito, medidas voltadas para a infraestrutura e reformas que tragam maior produtividade para o setor público.

A não inclusão de algumas cidades e estados não serão afetadas em curto prazo, mas sentiram mais a frente.Os déficit estão calculados em torno de 140 milhões de reais, e então sem nenhuma reforma a economia do governo federal que será economizada nesse período disporá de ´´seu bolso“ parra cobrir seus déficits.

Alessandra Ribeiro, economista e sócia da tendências consultoria integrada, pondera que o governo tem que agilizar agendas, destacando o investimento.

Escrito por

Pedro Henrique

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