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O Papa Francisco participou da cerimônia de Lava-pés que ocorre anualmente. Ela acontece todos os anos na prisão de Valletri, que fica próximo de Roma, na Itália. O evento ocorreu na última quinta-feira (4).
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Este evento tem como objetivo relembrar a última ceia, e o momento em que Jesus Cristo lavou os pés de seus discípulos.
Porém, durante a cerimônia o papa acabou indo além, e ao invés de só lavar os pés dos presidiários, ele também acabou beijando o pé um detento do local. Ao tomar esta atitude, o papa acabou chamando muito a atenção da mídia e seus seguidores.
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O ato foi atribuído à humildade do representante da igreja católica. Papa Francisco há muito tempo já é conhecido por todos pelo hábito que tem de quebrar os protocolos da Igreja Católica é inúmeras ocasiões.
Este foi mais um dos momentos em que o papa agiu de uma forma totalmente inesperada e surpreendeu muitos os seus seguidores por todo o mundo por ter tomado tal atitude que não era prevista na ocasião.
Por mais que ele tenha sido aprovado e aclamado por muitos de seus seguidores por ter tomado esta atitude, algumas pessoas não gostaram e acabaram criticando o que o papa havia feito.
Na internet, muitas pessoas criticaram a atitude de Papa Francisco, e a classificaram como nada mais nada menos que um marketing feito pelo líder religioso. Para muitos este tipo de marketing tem o objetivo de tornar o papa mais popular e agradar e atrair o público.
Os internautas não perdoaram a atitude, e além das criticas comentaram que ao beijar o pé e um detento o papa não estava fazendo nada além para ajudar quem realmente precisa. Alguns aproveitaram o momento até pra brincar com a situação e criticar a “feiúra” dos pés do detento.
Recentemente o Papa Francisco também esteve envolvido em outro tipo de polêmica. Ao visitar uma basílica próxima de Roma, ao terminar a missa, uma fila enorme de fieis se formou para beijar as mãos do papa. Só que nesta ocasião, ele acabou rejeitando o ato de seus seguidores.
Isso acabou levantando uma outra questão entre os seguidores, que acreditam que o ato novamente foi humildade, e que o papa não acredita que é necessário que os fiéis beijem suas mãos.