Caso Maria Vitória: chegam ao fim as buscas pela jovem de 14 anos que sumiu após sair para comprar açaí

A adolescente Maria Vitória saiu de casa para comprar um açaí perto de sua casa e não retornou mais. Muitos lamentam o ocorrido.

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A morte de uma jovem de apenas 14 anos de idade, Maria Vitória, encontrada morta em um terreno baldio, em Rio Largo, Alagoas, continua gerando bastante revolta e está sendo investigado pelas autoridades.

O corpo da adolescente, desaparecida desde domingo, dia 18 de maio, foi localizado nesta última terça-feira, dia 20 de maio, com marcas de violência e possíveis indícios de abuso sexual.

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Mais detalhes foram expostos diante do caso, sendo dito que Maria Vitória saiu de casa por volta das 19h30 do domingo para comprar um açaí em um comércio próprio. Seus familiares iniciaram buscas após terem notado sua ausência.

Alguns dias depois, o seu corpo foi achado em uma área de mata, próximo a uma pizzaria e revenda de gás, com múltiplas perfurações nas costas, provavelmente causadas por arma branca.

Os parentes reconheceram a vítima no local, mas a confirmação oficial será feito pelo laudo do IML. O corpo da menina apresentava sinais de abuso sexual, mas a confirmação apenas virá com o exame pericial.

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A delegada Rosimeire Vieira, titular do caso, destacou que as equipes seguem coletando depoimentos de familiares, analisando imagens de câmeras de segurança da região e investigando possíveis conflitos pessoais ou históricos de ameaça envolvendo a vítima.

O crime deixou os moradores da regiões chocados, visto que se trata de um local conhecido por abrigar famílias de baixa renda. Vizinhos relataram medo de circular à noite e cobraram uma maior presença policial.

Os próximos passos envolverão a análise do laudo no IML, que confirmará causas da morte, número exato de lesões e se houve abuso sexual ou não. A polícia busca identificar pessoas que estiveram no local do crime ou tiveram contato com a vítima.

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Fotografias que foram divulgadas nas redes sociais mostraram a adolescente sorridente, o que contrasta com a brutalidade do crime que tirou sua vida de forma tão cruel e repentina.

Escrito por

Juliana Gomes

Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os mais diversos assuntos. Sempre fui apaixonada pela arte da escrita e pela literatura.