Médico encontrado sem vida com pés e mãos amarrados: Prints de mensagens do celular da vítima vem à tona

A polícia continua investigando o caso.

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Enquanto a Polícia Civil investiga os responsáveis e a motivação por trás da morte do médico Gabriel Paschoal Rossi, de 29 anos, que foi encontrado sem vida em uma casa na cidade de Dourados, localizada a 225 km de Campo Grande, capital do estado do Mato Grosso do Sul surgiram prints que revelam uma conversa no WhatsApp da vítima com uma amiga.

A morte do jovem médico está repleta de mistérios e a polícia não descarta nenhuma hipótese ou linha de investigação, inclusive por motivação passiva.

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Durante a troca de mensagens, é visível um pedido de dinheiro vindo da pessoa supostamente se passando pelo médico, além de mensagens que indicam que ele estaria enfrentando ameaças e buscando refúgio na cidade de Nova Andradina.

Em outra parte da conversa, o contato explica que está enfrentando ameaças de um suposto delegado. A amiga tenta obter mais informações da pessoa, mas sempre recebe respostas evasivas e uma mudança no tom das mensagens, com a introdução de outros assuntos.

Em outra imagem, o contato do médico solicita que a amiga arrume até R$ 5 mil, garantindo que ele pagará o valor na quarta-feira, juntamente com uma quantia adicional de R$ 6 mil.

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“Preciso mandar pro meu tio aqui, ele tá me enchendo o saco. Pago 6 assim que desbloquear só pra eu ver livre disso logo. Pedi o Yuri, mais o idiota mandou na XP e lá eu não consigo recuperar a senha por causa do chip”, escreveu a pessoa se passando por Gabriel.

Prints revelam conversa com amiga e at pedido de dinheiro em caso de mdico de Dourados

De acordo com as investigações da Polícia Civil, Gabriel teria sido atraído para a residência onde foi encontrado morto, e o crime teria ocorrido há pelo menos quatro dias antes da descoberta, na manhã de quinta-feira (3).

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A perícia identificou que a causa da morte foi asfixia e também encontrou um ferimento no pescoço da vítima. O corpo estava em avançado estado de decomposição, e o médico ainda usava a mesma roupa do dia em que desapareceu após cumprir uma jornada de plantão.

Escrito por

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.