Nesta última terça-feira, dia 24 de junho, ocorreu a confirmação da morte da turista brasileira Juliana Marins, de apenas 26 anos de idade, o que gerou uma onda de revolta e indignação nas redes sociais.
Em pouco tempo, brasileiros tomaram a atitude de inundar o perfil oficial do governo da Indonésia com acusações de negligência, culpando a demora na operação de resgate pelo falecimento da jovem.
Neste último sábado, dia 21 de junho, Juliana caiu em um penhasco no vulcão Monte Rinjani, e diante do ocorrido, precisou aguardar por socorro durante quatro dias, sem receber comida, água ou estar devidamente agasalhada.
A demora no resgate foi o principal alvo das críticas: Vocês são culpados pela morte de Juliana, descaso total. Cinco dias para realizar um resgate? Fechem o parque”, comentou um internauta na página do governo indonésio.
Outra publicação demonstrou sentimentos de raiva e frustração, declarando que se tratava de irresponsabilidade, descaso, incompetência e má vontade, por uma brasileira ter morrido e ninguém ter tomado uma atitude.
A comoção foi tão grande que muitos brasileiros passaram a aconselhar outros turistas a reconsiderarem viagens ao país asiático, duvidando da segurança e do suporte oferecido a visitantes.
Uma brasileira comentou para pararem de deixar os seus filhos viajarem para Indonésia, enquanto outra pediu para que as pessoas deixem de ir neste local em que a vida não é respeitada.
A família de Juliana confirmou o falecimento na manhã desta terça-feira, após a equipe de resgate finalmente conseguir alcançá-la. Através de um comunicado oficial, eles anunciaram que Juliana foi encontrada sem os seus sinais vitais, não resistindo.
Uma onda de comoção cercou os brasileiros e muitos estão revoltados com a morte da jovem, desejando que haja alguma justiça no caso e que a família receba o devido apoio.