Durante uma transmissão ao vivo do telejornal SP1, exibido pela TV Globo, um momento inesperado ganhou repercussão nas redes sociais. Algo inesperado e revoltante se tornou o destaque da reportagem.
A repórter Beatriz Backes fazia uma entrada ao vivo para mostrar detalhes de uma exposição em São Paulo quando, ao virar a câmera para filmar o ambiente, acabou registrando uma cena que gerou indignação entre os telespectadores: uma mulher foi vista agredindo uma criança com um tapa no rosto.
A repórter utilizava o celular para exibir os espaços da mostra quando, sem intenção, capturou o episódio. No vídeo, é possível ver o menino encostado contra a parede, enquanto a mulher gesticula e aponta em sua direção.
Poucos segundos depois, ela desfere o tapa e, em seguida, ambos deixam o local. A cena foi transmitida integralmente e repercutiu de forma imediata nas redes sociais.
Nem a jornalista nem a apresentadora do programa fizeram qualquer menção ao incidente durante a transmissão. Contudo, os telespectadores rapidamente notaram o ocorrido e se manifestaram com críticas e questionamentos, principalmente sobre a naturalidade com que a situação foi ignorada no ar.
Publicações na plataforma X, antigo Twitter, demonstraram repulsa diante da agressão, com comentários que destacavam o desconforto de assistir ao ato sendo transmitido sem qualquer intervenção.
Até o momento, não há informações sobre a identidade da mulher ou da criança, nem se alguma medida foi tomada pelas autoridades após a veiculação das imagens.
MEU DEUS! Mãe agride filho ao vivo durante o link do #SP1 na Globo São Paulo. pic.twitter.com/7GFBsxXXhM
— Brenno (@brenno__moura) July 3, 2025
Casos como esse reacendem o debate sobre os limites da disciplina aplicada por adultos, especialmente em locais públicos, e a necessidade de atenção da sociedade a possíveis abusos contra menores.
Flagrantes como esse, mesmo quando captados de forma acidental, servem como alerta sobre comportamentos que frequentemente passam despercebidos no cotidiano, mas que exigem posicionamento e, em muitos casos, ação das autoridades competentes para garantir a proteção de crianças e adolescentes.