Uma Patrulha Maria da Penha, da PM, e a entidade responsável de proteção de crianças, procederam à retirada de um bebê de dez meses da casa da mãe. Quem denunciou o caso, foi a avó paterna, ela disse que a mulher amarrou a bebê com uma corda, filmou e enviou um vídeo para o pai da criança, de modo a forçar ele a voltar com o relacionamento.
Nesta segunda-feira (25), o caso foi confirmado ao G1, pelo Conselho Titular. No vídeo, qual o mesmo não está disponível para divulgação, mostrava a bebê com os pés de fora, e os membros amarrados, e ao lado estava uma pessoa fazendo gargalhada, no qual dava o nome de ratazana a bebê.
Ainda segundo a entidade, o vídeo foi gravado pela própria mãe da criança, do tempo que ela ainda residia com a filha em MG, depois já não estar a viver com o ex-companheiro. Tudo ocorreu, cerca de sete dias onde, a progenitora e a bebê foram residir para Alagoas, mesmo estado onde a avó paterna da menina mora.
Neste último sábado, pelas 17h30, a avó chamou a Patrulha Maria da Penha, no qual pediu ajuda para saber se a neta estava sendo vítima de maus tratos, e retirá-la de casa da mãe. Depois de a patrulha ter assistido ao vídeo, acionou de imediato as entidades competentes.
Os agentes deslocaram-se à residência onde a criança se encontrava a residir com a progenitora e levaram a criança da residência e levaram para a responsabilidade da avó paterna. A responsável não foi detida, devido a não existir flagrante e a criança não possuía de quais quer marcas de violência por parte da progenitora, a mãe ficou em liberdade.
A entidade competente de proteção de menores, disse ao pai, para que ele realizar o pedido da guarda da filha. Até novas informações, a criança fica aos cuidados da avó paterna.
Via: g1.globo.com