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Nesta terça-feira (8) fazem mil dias desde que a Polícia Civil recebeu um chamado ao local em que aconteceu o homicídio da vereadora Marielle Franco, na esquina das ruas Joaquin Palhares e João Paulo I, no Estácio, próximo à Avenida Paulo de Frontin. Desde então, a pergunta que vem sendo feita a todo momento por familiares, amigos, e imprensa é sobre as motivações e quem encomendo a morte de Marielle e Anderson Gomes.
O portal de notícias G1 entrou em contato com três pessoas que eram próximas da vereadora, para falar a respeito do que cada uma delas tem passado desde a morte de Marielle, neste período de incertezas e luta para conseguir respostas a respeito do crime.No momento, a Delegacia de Homicídios e o Ministério Público continuam investigando a respeito da morte da vereadora do Rio de Janeiro.
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De acordo com Allan Turnowski, secretário da Polícia Civil, ele quer que o crime seja solucionado como prioridade. Em março de 2021, o crime completará três anos, sem que até o momento Ronnie Lessa e Élcio de Queioz tenham ido ainda a julgamento.
Anielle Franco, irmã da vereadora, revelou que passa por muitos dias em que chega a acreditar que não será possível encontrar de fato respostas a respeito do que motivou a morte de Marielle, e os responsáveis pelo crime. No entanto, o que a move no momento, é a esperança, por mais que não entenda por que mataram sua irmã.
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Mônica Benício, viúva de Marielle, tem passado por uma mistura de sentimentos. Em novembro, foi eleita para o mesmo cargo que Marielle tinha quando foi morta. Ela no entanto, destaca que a falta de respostas sobre um mandante do crime, lhe causa dor ainda. Tarcísio Motta, que entrou para política na mesma época que Marielle, revela que após a morte da vereadora, passou por três fases: a dor, indignação e a angústia.
Via: g1.globo.com