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Em entrevistas, ele já declarou que matou mais de 100 pessoas no país. Ele começou cedo a matar: aos 14 anos, segundo registros da polícia brasileira. Ele era a favor da pena de morte e dizia estar fazendo um bem para a sociedade, limpando o mundo de covardes.
Pedrinho foi condenado pela primeira vez aos 18 anos, em 1973, foi preso e só saiu em 2007. Após 4 anos, ele foi preso novamente, e só deixou a cadeia em 2018. Durante sua estadia na prisão, teria matado mais de 40 presos, o que o tornou um dos detentos mais perigosos do país.
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Ele também já confessou ter matado o próprio pai e ter mastigado seu coração. “Eu matei meu pai na cadeia. Estava preso já, fiquei 42 anos preso (…) Eu falei no caixão da minha mãe e jurei vingança. Eu só mastiguei [o coração]”, afirmou ele.
Desde que foi solto em 2018, o ex-presidiário vinha palestrando em igrejas evangélicas. Ele residia na rua José Rodrigues da Costa, em Mogi das Cruzes, segundo vizinhos informaram aos primeiros agentes que chegaram ao local do crime.
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A polícia militar ainda não prendeu nenhum suspeito do assassinato de Pedrinho Matador. Segundo a PM, os criminosos fugiram após o crime e trocaram de carro. O veículo utilizado no crime foi abandonado na Estrada da Cruz do Século, onde a polícia militar também está presente.
A morte de Pedrinho Matador causou grande repercussão nas redes sociais. Vários internautas comentaram sobre a morte do serial killer, alguns comemorando e outros lamentando. Ainda não se sabe o motivo do assassinato, mas a polícia está investigando o caso.
Via: metropoles.com