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Nilson, de 34 anos sonha até ao presente, no da que poderá colocar as próteses, para poder segurar o seu filho pela primeira vez.
O homem contou, que aguardou durante nove anos, tempo que está casado com a sua esposa Luciana Miranda, para poder ter um filho nos braços.
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“A parte que mais me dói, é mesmo eu não conseguir segurar Guilherme no colo. Esperei durante nome anos, que esse momento se tornasse realidade, mas eu tenho a certeza, que ainda vai dar certo”, conta o pai de Guilherme de um ano e três meses.
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Mas não tendo os membros superiores, o sonho de pegar no seu filho pela primeira vez, continua em mente. Atualmente, Nilson está desempregado, e recebe apenas o benefício do INSS, ele e a esposa e o filho, vivem gravas a ajuda de familiares e amigos.
Devido à pandemia, se tornou mais complicado dar entrada para a a aposentadoria.
Nilson era funcionário de uma fábrica de lingerie, e estava fazendo uso da máquina, quando o acidente ocorreu. Os dois membros acabaram por ser cortados.
Na altura a mulher já estava grávida, e foi informada que o marido sofreu um acidente, as para não causar danos em ambos, ele não falou sobre a gravidade do acidente.
O parto, iria acontecer dois dias após o acidente, mas foi antecipado por um. O pequeno Guilherme nasceu a 11 de junho, e o pai não teve a oportunidade de estar presente no dia do nascimento do filho.
Só após uma semana, ele conheceu o seu filho.
Desde dessa altura, a esposa Luciana, teve que abrir mao do trabalho, para ficar a cuidar do filho e do marido. Para ela a rotina se tornou mais cansativa, devido ao acumulo de tarefas e cuidados por ambos.
“A parte mais complicada, é ter que cuidar do meu filho e marido, e da casa. Entre o meu trabalho, e a minha família, eles a família estão sempre em primeiro, mas atualmente ele depende de mim para tudo”, afirma.
Nilson, conta que ganhou nova vida após a paternidade, agora resta realizar o seu sonho de ter as próteses e , ter uma melhor autonomia de vida para Guilherme.
“Eu desejo muito as próteses para eu ter outra qualidade de vida e autonomia, mas não igual à que tinha com os membros, mas sim pelo menos metade, pois atualmente dependo 100% da minha esposa”, conta.
Via: g1.globo.com