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A Polícia Civil, está investigando se José Maria da Costa, de 34 anos, teria ingerido bebida alcoólica, ou se dirigia em acima da velocidade permitida quando colidiu e matou a ciclista Mariana, de 28 anos, na madrugada do último domingo.
Após ter colidido com a jovem, o empresário se colocou em fuga com o seu Hyundai Tucson, na avenida Paulo VI. Além de ter fugido, ele não prestou o devido socorro à vítima, que acabou por não resistir e morreu ainda no local.
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Entretanto, um motociclista que passava naquela rua, conseguiu anotar a placa do veículo, e alertou as autoridades. Nas redes sociais, o caso ganhou uma grande repercussão, sendo procurado pelas autoridades, o suspeito se apresentou após dois dias, acompanhado com o seu advogado na delegacia, que está investigando o caso.
Durante todo o interrogatório, José permaneceu em silêncio. Pelo tempo que já não seria mais possível, fazer o teste de álcool nele. Além disso, ele ainda foi indicado por homicídio culposo, sem intenção de matar e fuga do local, sem prestar socorro a vítima.
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Ainda no mesmo dia, as autoridades encontraram o veículo no estacionamento ao lado do prédio onde ele reside. O veículo tinha o para-brisa trincado após o impacto da batida da ciclista.
A defesa de José, nesta quinta (12), negou que ele tenha ingerido bebida alcoólica, ou corrido no momento que atropelou Marina.
“Uma das coisas, ele me garantiu, que não tinha bebido“, conta a defesa. “Ele também me disse que não circulava em alta velocidade“.
Ainda segundo o advogado, o motorista não teria conseguido ver a ciclista. Alegando que o empresário teria entrado em pânico, por isso não parou para a socorrer.
Via: g1.globo.com