As investigações tiveram início em novembro de 2022, após uma denúncia feita ao Disque Direitos Humanos (190), que constatou que o estupro havia ocorrido por nove meses seguidos.
O delegado Paulo Freyesleben, responsável pelo caso, informou que a tia da vítima não tinha a guarda legal da sobrinha e frequentemente buscava o agressor pedindo ajuda financeira para a família.
Contudo, os pagamentos não eram regulares e não possuíam um valor fixo, e ele também fornecia cestas básicas para elas como forma de “compensação”.
A família da adolescente sabia dos abusos sofridos
De acordo com as investigações realizadas, o pai, a mãe e a avó da vítima estavam cientes da situação. Como resultado, foram indiciados pela Polícia Civil do estado de Santa Catarina e denunciados pelo Ministério Público por não tomarem medidas em relação à jovem.
O caso segue sob investigação e vem causando muita indignação.
Via: scc10.com.br