Uma esperança para o Brasil contra o coronavirus, novo tratamento de “Plasma”

Estratégia reduziu em 50% taxa de mortalidade da gripe espanhola em 1918

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Os pesquisadores vão trabalhar com pacientes que se contaminaram com o novo coronavirus e já estão curados, o grupo é composto por pelo menos 60 pessoas, as primeiras coletas em São Paulo devem acontecer ainda nesta semana.

O professor Vanderson Rocha diretor da fundação pró-sangue do hospital das clínicas, disse que a pesquisa ainda não começou mas que foi aprovada e ainda tem alguns pontos em discussão sobre a coleta dos pacientes que saíram da infecção e teria uma lista de 60 a 80 pessoas que poderiam ser doadoras lá.

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Mas essas pessoas tem que preencher os critérios da doação questão, ter mais de 18 anos de preferência homens ou mulheres não grávidas é que tenham boa saúde, exames negativos para doenças infecciosas e que já esteja a 14 dias curado do covid 19  e sem nenhum sintoma do vírus, como febre ,tosse, espirro e dores no corpo.

Tudo isso funcionará da seguinte forma, os doadores vão até um banco de coleta de sangue para fazer uma coleta simples, os pesquisadores então separam o plasma que é a parte liquida e em  maior quantidade no sangue e também onde estão os anticorpos produzidos pelo organismo para combater o vírus.

O material é preparado, e o  paciente que está com coronavirus recebe por meio de uma transfusão de sangue.

O diretor do banco de sangue sírio libanês, Silvano Wendel disse que o objetivo é tentar diminuir essa gravidade, reduzir o tempo da gravidade, tentar diminuir a mortalidade e melhorar a qualidade de vida dos pacientes na internação.

Caso o plano de certo a próxima tentativa é diminuir toda essa carga que é o sistema de saúde no país está sofrendo.

Os  médicos acreditam que o paciente que receber o plasma com os anticorpos, vai se recuperar mais rápido e ficará menos tempo internado além disso o risco de morrer por conta de alguma complicação causada pela doença também diminuirá.

Na China um estudo parecido teve bons resultados, os Estados Unidos também desenvolvem um trabalho parecido, na pandemia de H1N1 em 2009 a mesma técnica foi usada, mas a pesquisa ainda não é conclusiva por isso o pedido é de cautela, pacientes e médicos não devem usar a técnica Brasil afora antes de todos os testes serem feitos.

 

Via: otempo.com.br

Escrito por

Redatora S Silva

Sou colunista de noticias, de famosos, tv, receitas, politicas e testemunhos e mensagens, reflexoes. Buscamos sempre o melhor, para que as notcias chega a tempo para todos.