Ministro da educação, Abraham Weintraub anuncia saída do governo.

Após polêmicas, Abraham Weintraub não faz mas parte do ministério da educação.

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Nesta quinta-feira dia (18), em uma rede social o ministro da educação, Abrahan Weintraub junto ao presidente da república, Jair Messias Bolsonaro anunciou que não faz mais parte do ministério da educação. Confirmou que sua saída do MEC e que nos alguns dias vai passar o seu cargo para o próximo ministro que será definitivo. O suposto ministro interino seria Carlos Nadalim, atual secretário de alfabetização.

O ex ministro disse que agora não é o momento para explicar o que motivou sua saída, mas que seria importante ressaltar que estaria saindo do governo para a direção do Banco Mundial, como já possui experiência, voltará para a mesma função. E nesse novo trabalho terá a segurança que necessita.

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Ele agradeceu todas as manifestações de apoio e que todos que se identifica com ele, sente que são da família. Fez questão de falar a Jair Bolsonaro que como nos três ano de ministério, continuará apoiando o governo e que nesse tempo conheceu um verdadeiro patriota. Finalizou desejando sorte e que obtenha sucesso no grande desafio para progredir o Brasil.

Bolsonaro respondeu, que está num momento muito difícil. Mas que lutará pela liberdade, e fará o que o Brasil pedir.

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Abraham Weintraub, virou alvo do STF que apuram a participação de ataques a corte e fake news, as situação piorou após o surgimento de um vídeo de uma reunião ministerial citado feita pelo ex ministro da justiça, Sergio Moro onde acusa Jair Bolsonaro de interferir na PF, na gravação o ex ministro da educação deu uma declaração polêmica que por ele colocava todos os “vagabundos” na prisão, iniciando pelo os do STF.

Após isso, houve muitos rumores de sua saída do ministério, mas nada confirmado. Ficou evidente a “confirmação” quando neste domingo dia (14) o ministro participou de uma manifestação para o fechamento Supremo e do Congresso. O presidente Jair Bolsonaro, se manifestou dizendo que foi imprudência do ministro participar da manifestação, pois não é a melhor maneira de solucionar os problemas com a corte.

 

 

Via: www1.folha.uol.com.br

Escrito por

Redator Viviane Santos

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