Olga Freeman confessou que matou o próprio filho após sofrer um colapso mental devido ao confinamento provocado pela pandemia da covid-19.
Segundo informações, a mulher sofria de transtornos mentais ela não estava conseguindo cuidar do filho de 10 anos que tinha autismo, o garoto tinha miopia dificuldades na linguagem e dependência.
A polícia informou que a criança foi encontrada asfixiada por uma esponja de banho, o caso aconteceu em Londres na Inglaterra no ano passado, mas a condenação foi somente agora em Janeiro.
Segundo o Jornal Local, a criança frequentava uma escola especial, mas devido ao confinamento a criança permanecia em casa e não podia sair, essa situação fez com que a mãe que tem transtorno psicológico agravasse mais ainda a situação.
A sentença foi dada em uma audiência realizada em Londres, ela confessou que estava tendo dificuldades para cuidar do filho e por isso decidiu tirar a vida dele, pois não suportava mais, a mãe contou os detalhes no interrogatório.
Disse que deitou o filho na cama no colo e embrulhou com uma coberta, pegou uma esponja colocou na boca do menino e com o sutiã tampou, o menino morreu sufocado com a esponja na garganta, ela ainda contou que na cama colocou vários brinquedos para que ele morresse com dignidade e bondade.
Antes de cometer o crime Olga falou para os amigos que queria sacrificar o filho, poucas horas antes de praticar ela enviou uma mensagem para uma amiga falando que havia terminado e perguntava onde ela estava.
Quando amiga foi até a casa de Olga descobriu que ela havia reservado um voo, ela falou que fez o que precisava ser feito, ela ia para Jerusalém.
A amiga escondeu o passaporte e gravou a conversa com Olga confessando que matou o filho, ela então acionou a polícia que foi presa. No tribunal a pena foi diminuída porque Olga estava passando por uma doença depressiva e por ser psicótica.
Via: metropoles.com