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Vários casos no Brasil como o de Isabella Nardoni, Bernardo Boldrini e o mais recente o de Henri Borel se tornaram sinônimos de violência contra crianças.
Diante de casos horripilantes como esse a sociedade tem questionado o porquê continuam se repetindo, casos brutais onde crianças têm os seus direitos básicos violados.
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Henri Borel de quatro anos foi torturado agredido pelo padrasto Jairo Souza Santos Júnior dentro da própria casa no Rio de Janeiro.
A mãe Monique Medeiros negligenciou o cuidado pelo filho porque sabia das agressões, mas não protegeu a criança, infelizmente essa não é uma exceção, casos como esse se repetem diariamente no Brasil.
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Segundo a Juíza do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, mais de 60% dos casos onde envolvem crianças e adolescente os crimes são cometidos por pessoas próximas de confiança, são padrastos, madrastas que tem levado sofrimento e abuso as crianças.
A juíza disse que sempre ouve crianças e adolescentes sobre agressões e abusos que sofrem e a grande parte das crianças dão sinais do que está acontecendo, é preciso ficar atento.
Falou sobre o caso específico do menino Henry e diversos outros casos envolvendo pessoas de confiança que estão muito próximos, infelizmente não existe uma maneira de criar um perfil para o agressor, cada caso eles são diferentes e por isso os parentes devem atentar para as crianças na mudança de comportamento.
Segundo a juíza muitos homens se aproximam de mulheres, mas estão interessados nas crianças e os companheiros precisam estar atentos a isso.
No caso de Jairinho por exemplo ele já tinha um histórico de violência contra crianças, homens galantes se aproximam de mulheres para ter acesso as crianças, é necessário antes de iniciar um relacionamento saber quem de fato é essa pessoa.
Via: metropoles.com