Durante uma entrevista para a GloboNews, no programa Em Foco, o senador Flavio Bolsonaro (PSL-RJ) declarou que o Ministério Público não pode conter em suas áreas pessoas contrárias às suas ideias. A entrevista irá ao ar no próximo dia 14.
A atual procuradora-geral Raquel Dodge terá o seu mandado finalizado no dia 17 de setembro. Desde o presidente Jair Bolsonaro, pai de Flavio, deu uma declaração dizendo que o novo nome que ocupará o cargo de Raquel será declarado até a próxima segunda-feira (12).
Na entrevista, Flavio declarou que acredita que esta será uma das decisões mais importantes já tomadas pelo presidente até o momento, visto que o Ministério Público funciona com ‘fiscal da lei’.
Para o senador, é preciso que os funcionários do Ministério Público no entanto não sejam ideologicamente contrários ao que eles pensam, visto que eles podem interferir em decisões importantes.
Desta forma, Flavio acredita que a escolha para o novo substituto da atual procuradora-geral é uma decisão de extrema importância visto que poderá afetar muito as decisões tomadas posteriormente pelo governo.
O parlamentar ainda acresceu que com isso, é necessário que a mudança seja feita de uma forma correta pois o projeto que foi eleito nas urnas foi este, seja em áreas do meio ambiente, segurança pública entre outros, o projeto eleito para o governo foi este e precisa ser executado.
Na entrevista que ainda irá ao ar, Flavio ainda ressaltou a importância de que este projeto de governo seja executado visto que é preciso que haja uma mudança em relação aos governos passados.
Pra o senador, estra indicação para o Ministério Público irá garantir que os projetos propostos pelo governo aconteçam da forma como planejado.
O senador declarou a ainda que a intenção é que estejam no Ministério Público pessoas eu compreendam de fato o resultado das eleições e que irão agir de acordo com a lei sem se apoiar em qualquer tipo de ideologia, e sim cumprindo o que foi proposto.
Bolsonaro irá indicar o novo procurador-geral da República durante um sabatina no Senado, pela qual ele será submetido, onde precisará ser aprovado para que de fato tome posse do cargo. O mandato para o cargo tem uma duração de dois anos.
Via: g1.globo.com