“Este menor não deveria ter morrido (…) A Justiça deve esclarecer as circunstâncias homofóbicas deste drama”, afirmou o embaixador francês para os direitos LGBTQIA+, Jean-Marc Berthon, à rádio local.
A mãe e Lucas relataram para os responsáveis pela escola os casos de assédio e de bullying que o jovem vinha recebendo desde o último mês de setembro 2022, quando se inicia o ano letivo naquele país.
Para a mãe de Lucas, a escola de ensino médio Louis-Armand se comprometeu a ficar a atenta ao dia a dia escolar do aluno e coibir todo e qualquer tipo de assédio ao adolescente.
Entretanto, a crueldade do bullying vai minando as forças da vítimas, destruindo sua autoestima, sua imagem como ser humano, até chegar uma ponto em que muitas optam pelo suicídio.