Adolescente gay de 13 anos tira a própria vida, caso expõe crueldade e abala o país

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“Este menor não deveria ter morrido (…) A Justiça deve esclarecer as circunstâncias homofóbicas deste drama”, afirmou o embaixador francês para os direitos LGBTQIA+, Jean-Marc Berthon, à rádio local.

A mãe e Lucas relataram para os responsáveis pela escola os casos de assédio e de bullying que o jovem vinha recebendo desde o último mês de setembro 2022, quando se inicia o ano letivo naquele país.

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Para a mãe de Lucas, a escola de ensino médio Louis-Armand se comprometeu a ficar a atenta ao dia a dia escolar do aluno e coibir todo e qualquer tipo de assédio ao adolescente.

Entretanto, a crueldade do bullying vai minando as forças da vítimas, destruindo sua autoestima, sua imagem como ser humano, até chegar uma ponto em que muitas optam pelo suicídio.

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Escrito por

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.