American Airlines: CEO da empresa diz que “Recuperação Judicial” não será feita, um fracasso

Após ele ter dado tal declaração à Reuters, as ações da American disparou na Bolsa de NY, chegando a uma alta de 5,5% ao final da tarde de ontem.

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Doug Parker, CEO da American Airlines fez uma declaração bem agressiva quanto aos rumores sobre uma das gigantes da aviação ter solicitado Recuperação Judicial na Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos.

A empresa é uma das mais devedoras companhias aéreas americanas e também uma aposta do mercado que estaria entrando com pedido de Recuperação na Justiça, com base no Chapter 11. Os títulos garantidos, caso a empresa desse entrada no pedido de falência ou recuperação na justiça, subiram 4000%, quebrando recordes nos últimos meses.

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Porém, o CEO da empresa foi claro: “É um fracasso a Recuperação na Justiça”. Não tomaremos essa atitude. Não creio que alguma empresa aérea dos EUA fará isso devido a crise”.

Após ele ter dado tal declaração à Reuters, as ações da American disparou na Bolsa de NY, chegando a uma alta de 5,5% ao final da tarde de ontem.

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Queimando a língua?

Muitas empresa entraram com pedido de Recuperação Judicial depois da pandemia, algumas delas são a JetStar (Austrália), Avianca (Colombia) e LATAM (Chine-Brasil), antiga parceria da American. Mas, a maior lembrança do passado recentemente é da própria American, levando Doug até onde ele ocupa o cargo hoje, o maior da empresa.

Doug passou pela primeira vez na empresa, entre 1986-1991. Ficou um tempo fora da área, voltando em 1995 como chefe financeiro da American West Airlines.

No ano de 2005, American West se fundiu com a US Airways, onde em 2012 se fundiu com a American Airlines, sendo visto como parte da Recuperação Judicial da American, cuja é vista como um dos maiores casos de sucesso da área.

Durante o período das fusões, Doug sempre foi o CEO da nova empresa, mesmo ser da empresa “menor”.

 

Esforços dos funcionários

Toda equipe da empresa tem adotado a causa quanto aos planos da American, onde 40 mil dos 100 mil funcionários decidiram optar  por uma licença não-remunerada, antecipação de aposentadora ou redução na carga de trabalho.

De toda forma, haverá sim cortes, pois ainda hoje a empresa anunciou certa de 30% em cortes dos que são da área administrativa, não sendo diretamente ligados às operações.

Via: aeroin.net

Escrito por

News Report

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