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Nesta tarde de quinta-feira (11) o Presidente Jair Messias Bolsonaro faz uma entrevista coletiva, em Brasília, após a solenidade de posse do novo diretor-geral da ABIN ( Agência brasileira de inteligência ), aonde Alexandre Ramagem assumiu o cargo.
Bolsonaro é abordado pela emprensa sobre nomear seu filho, Deputado federal Eduardo Bolsonaro, para representar a embaixada do Brasil em Whashington, que esta sem embaixador desde Abril deste ano (2019), no mês anterior em que o presidente Jair Messias foi pela primeira vez no Estados Unidos ja havia alertado sobre a remoção do Sergio Amaral do cargo.
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Bolsonaro na entrevista que concebeu disse: ” A legislação diz que, no caso, se algum palarmentar aceitar o cargo tera que renunciar ao mandado” e complementou dizendo ” é uma coisa que esta ao meu “radar”, existe sim uma possibilidade, ele é amigo dos filhos de Trump, fala ingles e espanhol, tem vivência grande de “mundo” e poderia ser uma pessoa adequada que daria conta do recado ”
O próprio Presidente disse que , só dependia de Eduardo Bolsonaro para nomeação da chancelaria brasileira no Estados Unidos.
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O deputado federal deu uma entrevista coletiva na câmara dizendo que está disposto a renunciar o mandado para assumir a embaixada, e continuou dizendo que se o presidente formalizar o convite ele irá aceitar.
” Se Jair me der esta missão, estou disposto a renunciar ”
” Falo ingles e espanhol, sou o deputado mais votado da história do Brasil, presidente da CREND (comissão de relação de exteriores da câmara), acredito que minhas credencias me indicam com qualificação “, ressaltou o deputado.
A conversa dessa situação não deve passar deste final de semana, anunciou Eduardo Bolsonaro.
Os critérios para escolher um embaixador estão presentes na lei 11.440/06.
Nesta lei ressalta que a partir dos 35 anos de idade que alguém pode se tornar embaixador, Eduardo em entrevista foi questionado sobre isso e ele rebateu dizendo “foi só uma coincidência”
Dentre um dos motivos da saída de Sergio Amaral esta que o presidente afirmou que não estava sendo bem visto no exterior, pois é reconhecido como racista, homofóbico e ditador, sem defesa dos diplomatas brasileiros que ali o representava.
Sergio Amaral estava no cargo desde 2016 e agora esta no escritório do Itamaraty, São Paulo.