Bolsonaro veta projeto que prioriza pagamento de mãe e pais solteiros no auxílio emergencial

O veto esteve presente oficialmente no Diário Oficial da União nesta quarta-feira

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Com a chegada da pandemia do novo coronavírus ao Brasil, o governo colocou no ar o auxílio emergencial que visava ajudar financeiramente os brasileiros durante a quarentena.

Desde a criação do auxílio, muito se discutiu a respeito dos pais e mães solteiras poderem receber duas cotas do valor de 600 reais.

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Recentemente o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, vetou o projeto de lei que dava a prioridade que os pais e as mães solteiras precisavam em relação ao auxílio emergencial. Durante a madrugada desta quarta-feira, dia 29 de julho, o veto estava presente do Diário Oficial da União.

O projeto estava no ar desde o dia 8 de julho, dia em que o Senado votou e aprovou o mesmo. Porém, de acordo com o presidente, ele não iria apresentar um impacto orçamentário e financeiro.

Com isto em mente, para Bolsonaro é ‘inviável’ colocar em prática o projeto. A maior causa de acordo com o líder político é a falta de ferramentas de processamento de dados.

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Vale ressaltar que desde o começo do auxílio emergencial, diversas pessoas conseguiram receber o valor de 600 reais sem se encaixar nos requisitos. Em outro caso explodiu na mídia a informação de que soldados do Exército brasileiro estavam sacando o dinheiro do auxílio.

O projeto aprovado pelo Senado colocava em lei a ordem para que mães que criam os seus filhos sozinhas recebessem 1200 reais. Este seria o dobro do valor original.

Porém, diversas fraudes e reclamações foram recebidas. Muitas mães alegaram que os CPFs de seus filhos estavam em uso por outra pessoa.

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Escrito por

Redator News Hero

Sou especialista em notícias da TV, fofocas de famosos e acontecimentos em geral. Também escrevo sobre acontecimentos no meio político.