Caso Miguel: Ex-patroa da mãe do menino pode ser condenada de quatro a 12 anos de prisão:”Ela é acusada por abandono”

A polícia concluiu que mesmo que a ex-patroa não tivesse intuição de tirar a vida do menino, ela o abandonou sozinho no elevador.A pena pode ir de quatro a doze anos de prisão.

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Sari Corte Real, foi apontada como culpada da morte do menino Miguel. O menino que caiu do 9° andar quando estava a cargo da ex-patroa da mãe num prédio de luxo. No decorrer da investigação, chegou há conclusão nesta quarta-feira(1°). Segundo a investigação comandada por o delegado Ramon Teixeira, a primeira dama cometeu um crime “preterdoloso”. E ela pode ser condenada de quatro a doze anos de prisão.

Quando se menciona em “preterdoloso”, significa que o crime foi praticado de outra forma, que estava planeado cometer. Ainda nesse mesmo dia, que o menino sofreu o acidente, ele acabou por entrar em diversos elevadores, do apartamento luxuoso, e foi retirado pela ex-patroa da mãe.

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A mãe teria ido à rua passear o cao da família, quando a criança saiu há procura da progenitora.

Em uma das vezes, que ele entrou no elevador, Sari apertou o botão da cobertura do prédio, e acabou por abandonar a criança ali. Mas continuando há procura da mãe, subiu até ao nono andar, subiu uma zona de equipamentos e acabou por cair.

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O delegado conta ainda, que essa mesma conduta usada, de autorizar que a porta do elevador, fechasse foi dolosa. A ex-patroa não visualizou qualquer possibilidade que a sua atitude podia trazer a morte do menino.

Ainda segundo as informações, foram dadas em coletiva de imprensa. O delegado acrescenta ainda, que a mesma opinião foi realizada nos fatos, em que a Sari teria acompanhado todo o movimento do elevador, pelo visou que está no andar. Mas depois disso, seguiu até à sua residencia, e continuou a fazer as unhas na presença da manicure.

“Ela mesmo, não acompanhou, e ela própria afirma isso. Por isso, juntamente é tudo somado com outros elementos de prova, juntamente com o depoimento da manicure, que estava no apartamento da arguida.

Que continuou o seu trabalho de tratamento das unhas. Segundo os autos, com algumas frases, sobre a criança ela não teria qualquer responsabilidade pela criança, e a deixou sozinha ir passear. Tudo isso por uma infinidade, que a convicção juntou e que fez concluir que o dolo era sim abandonar”. declara a defesa.

Ainda segundo o delegado, eles contam que o abandono foi de uma forma dolosa, por parte de Sari. Já a confirmação da morte, pode nem ter sido apenas pela queda, mas sim outros motivos.

Via: g1.globo.com

Escrito por

Carla Sofia

Sou especialista em Receitas, dicas e saúde! Gosto sempre de estar atualizada de novas receitas e formas medicinais!