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Se não bastasse a pandemia que o mundo estar vivendo atualmente causada pela Covid-19. Um aviso enviado pelas médicas da China estar deixando o mundo inteiro preocupado.
Na quinta-feira, 9 de setembro, a embaixada chinesa no Cazaquistão lembrou aos cidadãos chineses que residem no país que permanecessem atentos ao risco de pneumonia endêmica de fontes desconhecidas, que tem uma taxa de mortalidade mais alta que a do Covid-19.
Segundo o comunicado, a pneumonia causou 1.772 óbitos num tempo de 6 meses de 2020, das quais 628 morreram em junho. Um trecho do documento dizia: “A contagem de óbito é muito elevada que a do Covid-19”.
Pesquisadores chineses comunicaram que os cientistas cazaques começaram a pesquisar para compreender a ação da síndrome, mas ainda não há afirmação concreta de que esteja relacionada ao coronavírus.
As autoridades da Saúde do Cazaquistão admitiu em comunicado divulgado na sexta-feira que “pneumonia viral de etiologia desconhecida” existe, mas negou que o surto fosse novo ou não identificado.
A declaração dizia: “De acordo com o relatório, o Ministério da Saúde do Cazaquistão anunciou oficialmente que a informação não é consistente com a realidade”.
As autoridades asiáticas declararam que divulgarão os registros médicos das pessoas infectadas a partir da próxima semana, para que cientistas e instituições médicas possam acompanhar a evolução do surto.
Pois bem enquanto nada é esclarecido pelos especialistas, o que nos resta mesmo é seguir as regras das autoridades para nos proteger do novo Coronavírus e torce para que não surja uma pandemia mais severa do que esta que estamos vivendo, e que já infectou milhões de indivíduos e tirou a vida de centenas de entes queridos de milhares de família que nem si quer puderam ter contato para se despedirem.
O que o mundo espera é que esse alerta preocupante da China não cause transtornos para o mundo, e que seja solucionado e contido o mais breve possível.
Em nota de esclarecimento o Ministério da Saúde do Cazaquistão relatou, por meio de uma postagem na rede social Facebook, que isso era “fake news” (uma notícia sem nenhuma conclusão concreta).
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Via: noticias.r7.com