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Vídeos circulam nas redes sociais, mostrando carros funerários aguardando para o sepultamento de pessoas no cemitério Nossa Senhora Aparecida, no bairro Tarumã, zona oeste de Manaus.
Devido a inúmeros caixões que estão sendo enviados de hospitais públicos, em sua maioria vítimas de coronavírus, foi instalado no cemitério caminhões frigoríficos para comportar a alta demanda.
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O Amazonas, até a última segunda-feira dia 20, já registrou 185 mortes de COVID-19, mais de 2 mil casos confirmados da doença, dezenas de covas foram abertas no cemitério na sexta-feira dia 17, para atender as vítimas do vírus.
O governo do Amazonas, implantou contêineres frigoríficos para comportar os corpos que saem dos hospitais, vários de coronavírus.
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O governo de Manaus, tomou essa decisão, após um vídeo repercutir nas redes sociais, mostrando corpos ao lado de pacientes, internados no Hospital João Lúcio.
O contêiner, é usado para comportar os caixões que saem dos hospitais públicos e aguardam o sepultamento, declarou em nota a secretaria municipal de limpeza pública, que é responsável pela administração do cemitério, eles tomaram essa decisão para liberar os carros da funerária, para atender com rapidez as demandas.
No cemitério foram abertas várias covas e já registrou um aumento de mais de 50% na demanda.
Uma senhora que trabalha na entrada do cemitério, vendendo velas e flores, informou a reportagem que a movimentação tem sido intensa no cemitério, vários carros funerários, se é ou não coronavírus não sabe, mas tem sido muito grande a movimentação.
A prefeitura de Manaus, informou que o cemitério passava por reforma e ampliação mesmo antes da pandemia de coronavírus, o prefeito não divulgou o número de covas que serão abertas no cemitério.
De acordo com dados do Governo do Amazonas, o estado possui mais de 6700 leitos entre rede pública e privada, possui 682 respiradores e 232 são usados para atender os pacientes com COVID-19, estão realizando processo seletivo para contratação de mais de 700 Profissionais de Saúde, para apoiarem nessa guerra contra o coronavírus.
Via: g1.globo.com