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Julia Rosenberg, era uma estudante de 21 anos que foi encontrada morta no dia 6 de julho, no litoral Norte de São Paulo, na cidade de São Sebastião. Júlia teria saído de Paúba no dia 5, para fazer uma caminhada sozinha por uma trilha até Maresias.
Câmeras onde Julia residia mostrou a jovem saindo, aproximadamente 7h20, ela usava uma blusa rosa e calça preta. Ela chegou em Maresias mais ou menos 8h20, de acordo com a última localização registrada pelo celular, e depois foi encontrada morta.
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Conforme o inquérito, o corpo foi enterrado, e coberto de terra e folhas, o corpo não tinha nenhum sinal de violência física, como lesões graves, ossos ou dentes quebrados, ou ferimentos aparentes.
Segundo a perícia, os itens que Julia usou na trilha, tal como um celular, uma pochete, e o tênis, não foram encontrados com o corpo. O laudo apresentou a causa da morte como sufocamento.
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Foi relatado por uma testemunha que disse ter visto um homem, de aproximadamente 1,70 m de altura, com cabelo curto e a pele de cor parda, ele usava uma calça e camisa da cor marrom, e chinelo branco, perto do local onde Júlia teria passado em horário próximo.
O indivíduo de 37 anos, suspeito de ter matado Júlia, foi preso, mas não cometeu o crime. De acordo com a PM, o parecer comprova que o mesmo já teria sido preso por importunação sexual, e ele mesmo havia confessado o crime no momento que foi encontrado, mas ele não tem envolvimento algum no ocorrido.
O homem teria sido detido após tentar beijar uma mulher contra a vontade dela, na travessa da balsa de Ilha Bela, uns dias depois da morte de Júlia. Ele continua temporariamente preso e será submetido a exames de sanidade mental.
Via: noticias.r7.com