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O fim do auxílio emergencial inicial de três parcelas está próximo do fim para os brasileiros que foram aprovados ainda no mês de abril. Diante da situação, muito se discutiu a respeito da prorrogação do auxílio.
O atual presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, já afirmou que o benefício vai ser estendido em pelo menos 2 meses, porém, o valor não iria ser de 600 reais. O fato de que o auxílio de 600 reais que para muita gente já é pouco, ser diminuído, causou muita repercussão nas redes sociais.
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Milhares de brasileiros não concordaram com a decisão, porém, Bolsonaro alegou que os cofres públicos não iram aguentar mais duas parcelas neste valor. A afirmação foi dada por ele nesta última segunda-feira, dia 22 de junho.
Nos últimos dias diversos políticos estão se posicionando sobre o tema e deixando claro a rejeição com a diminuição do valor. Um dos que se mostrou contra a redução foi o ex-presidente e atual senador de Alagoas, Fernando Collor.
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Ele utilizou uma de suas redes sociais para dizer que o valor de 600 reais está sendo o salvador de milhares de brasileiros espalhados por todo o brasil e por esta razão o auxílio não poderia ser alterado negativamente. Segundo Collor, é do Estado a obrigação de dar o mínimo para os mais necessitados.
“O auxílio emergencial de R$ 600,00 vem sendo fundamental para milhões de brasileiros nesta crise. É imprescindível estender o benefício até o final da calamidade, com o mesmo valor. O Estado tem a obrigação de continuar a prover as necessidades mínimas da população vulnerável”, publicou o senador na internet.
O auxílio emergencial de R$ 600,00 vem sendo fundamental para milhões de brasileiros nesta crise. É imprescindível estender o benefício até o final da calamidade, com o mesmo valor. O Estado tem a obrigação de continuar a prover as necessidades mínimas da população vulnerável!
— Fernando Collor ⏳🇧🇷 (@Collor) June 21, 2020
Já se passaram três meses desde o começo da pandemia no Brasil e a doença continua ganhando força. Já são mais de 51 mil mortes registradas por causa do Covid-19 e mais de 1 milhão de casos confirmados.
Muitos brasileiros ainda estão esperando a segunda e primeira parcela do auxílio. Essas são as pessoas que só foram aceitas depois de 1 ou 2 meses após o lançamento do benefício.
Via: twitter.com