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A cuidadora de idosos que se passava por enfermeira e aplicava vacinas em empresários no setor do transporte em Belo Horizonte esteve presa, mas o Tribunal Regional Federal concedeu no último sábado (3) liberdade provisória a cuidadora de idosos.
A decisão foi tomada pela desembargadora Ângela Catão logo após os advogados apresentarem um habeas corpus.
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A cuidadora de idosos saiu por volta das 16 horas, segundo informações da Polícia, Cláudia teria vacinado 57 pessoas que fazia parte da família de empresários do transporte da Região metropolitana de Belo Horizonte.
Entre os vacinados estava Robson Lessa e Rômulo Lessa, eles acreditavam que estavam tomando o imunizante contra a covid-19, mas segundo a investigação da polícia a vacina era falso.
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A medida que a operação camarote avança que investiga esse esquema de vacinação dos empresários do setor de transporte de BH vem ganhando força e acreditam que o imunizante que foi aplicado são falsificados.
Rodrigo Morais Fernandes delegado responsável pelo caso, diz que pelos indícios que foram identificado tudo indica que o material aplicado nesses empresários é falso.
Três linhas de investigação foi tomado pela polícia que pode ter havido importação irregular do imunizante, fraude de seringas do Ministério da Saúde e imunizante falsos.
A defesa de Cláudia foi procurada mas não quis se pronunciar, uma parte do material colhido na casa da falsa enfermeira mostra que o produto era soro fisiológico e não havia nenhum indício da vacina contra a covid-19, a mulher que se fazia de enfermeira comercializava a vacina falsa.
Via: g1.globo.com