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A Polícia Federal prendeu um homem que estava se passando por medico e prestando atendimento as pessoas que estavam sendo diagnosticadas com o novo covid-19, no hospital Irmã Dulce, localizado em Praia Grande que fica no litoral de São Paulo.
O acusado estava utilizando os documentos de um médico que é oftalmologista e que reside na Colômbia para poder atuar nesta região do país. Essas informações acabaram sendo divulgadas pela polícia na manhã desta segunda-feira, 1 de junho.
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De acordo com as informações, a Polícia Federal não revelou o nome verdadeiro do acusado, que acabou sendo preso na noite deste ultimo domingo, 31 de maio, durante o turno que estava realizando no hospital.
O homem estava trabalhando na unidade hospitalar há pelo menos um ano, e ultimamente, ele estava na linha de frente, prestando atendimento as pessoas que estavam internadas na unidade com o novo coronavírus.
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As informações da polícia civil, indicam que as investigações que foram realizadas pela polícia federal estavam apontando para uma pessoas que estava trabalhando nesta unidade hospitalar e cujo a identificação era utilizada como Henry Cantor Bernal.
O acusado que estava trabalhando no hospital em Praia Grande é negro, e o médico cujo os documentos estavam sendo utilizados pelo autor do crime, seria branco.
O suspeito acabou sendo preso em flagrante e foi encaminhado para a Delegacia Sede de Praia Grande, onde precisou ser interrogado pela polícia civil.
Durante a sua interrogação, ele não quis revelar o seu verdadeiro nome, e junto à ele, foram encontrados diversos documentos com o nome do médico verdadeiro, onde o acusado alegava também ter cursado a faculdade de medicina. Havia também uma carteira de motorista do Paraguai.
Durante uma pesquisa, a polícia acabou constatando que o médico verdadeiro acabou prestando um boletim de ocorrência com a notificação de que os seus documentos haviam desaparecido. O suspeito e acusado irá responder pelos crimes de exercício ilegal da função de medicina e falsidade ideológica.
Via: g1.globo.com