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Um protesto que foi denominado como “Vidas negras importam” foi convocado através das redes sociais com o intuito de ser contra a violência policial, que foi realizado neste ultimo domingo de maio, na Sede do governo estadual do Rio de Janeiro, no Palácio de Guanabara.
Esta ação terminou por volta das 16h30 pacificamente, após um dos ativistas falar que estava determinando a dispersão do mesmo.
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Mas com a chegada dos manifestantes atrasada, a reação da polícia foi com bombas de efeito moral e balas de borracha, causando correria e desespero nas pessoas, mesmo que elas não tenham praticado nenhum ato de violência contra a policia do Rio.
A reação dos policiais com as aglomerações foi de total irresponsabilidade desnecessária, e justamente por isso que esse protesto acabou ganhando vida e repercutiu através das redes sociais.
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Uma pessoa acabou sendo detida, e através das imagens que foram divulgadas, o registro continha um policial apontando um fuzil para o manifestante.
Uma nota foi emitida pela PM, informando que o militar irá responder administrativamente por ter lesado um protocolo interno ao apontar uma arma de fogo para uma pessoa que estava desarmada.
Um manifestante acabou sendo preso durante o ato, e a policia alegou que o individuo estava tacando pedras na PM, mesmo com a manifestação tendo acabado meia hora antes do ocorrido, onde não havia tido nenhuma ocorrência, pois teria sido um protesto pacifico.
Com a duração de cerca de 40 minutos, um protesto inteiramente pacifico, veio a mostrar a sociedade qual é a reação e relação da policia com as pessoas negras na sociedade. A luta pelos direitos dos cidadãos de bem importam também, e a ideia era mostrar isso.
A violência acaba gerando violência. A policia chegar atirando nas pessoas com balas de borracha e jogando bombas sem os manifestantes se quer tenham cometido um ato de violência é completamente desmoralizado.
Via: g1.globo.com