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No fim das contas, a fiscais coletaram o material no mercado e encaminharam a perícia.
A análise foi conduzida por pesquisadores da Universidade Federal do Pará e constataram a presença das substâncias, além de fezes.
Os empresários devem responder pelos crimes de corrupção, adulteração de produtos alimentícios, falsa indicação e falsificação de selo federal e ameaça. Se condenados por todos os crimes, a pena máxima chega a 24 anos.
Via: metropoles.com
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