Futura mamãe achava que essas marcas em sua barriga eram apenas estrias, mas era muito mais assustador

Os médicos confirmaram o diagnóstico, mas disseram que havia pouco que pudessem fazer.

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Summer Bostock ia ter seu primeiro bebê e estava muito feliz, jamais imaginava que iria viver um tremendo pesadelo.

Quando ela chegou as 30 semanas de gravidez levantou de manhã e notou que estava com a barriga toda cheia de marcas muito parecidas com as estrias  e elas aumentavam a cada dia e acabou cobrindo quase todo seu corpo: costas, pernas, um tormento.

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Desesperada ela procurou seu médico que disse que ela estava com alergia de seu bebê, fato que ela nunca havia ouvido falar antes.

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Summer sentia uma coceira pelo corpo insuportável e quase não conseguia mais tomar banho, pois o contado da água com sua pele a fazia sofrer de dor e de coceira.

Com 37 semanas de gravidez, a dor foi tão intensa que ela precisou ser internada, os médicos ainda não tinham visto um caso como o dela, ela foi internada e eles passaram a cuidar com empenho de Summer até que o bebê nascesse.

Assim que o menino nasceu, a erupção começou a desaparecer. Acredita-se que Summer teve um caso extremo da condição pré-natal, a erupção polimórfica da gravidez (PEP) que, embora inofensiva para a mãe e para o bebê, causou a dor agonizante da mãe. Os médicos induziram o parto e nasceu Izaiah, agora com cinco anos, por cesariana, aliviando o sofrimento da mãe.

Via: entremaesefilhos.com.br

Escrito por

Cláudia LM

Colunista de notícias dedicada a escrever artigos de qualidade sobre saúde, TV, notícias de grande repercussão, notícias gospel e demais assuntos.