Homem é acusado de estupro pela sobrinha em Nova Olinda

O abuso teria acontecido há 7 e 8 anos atrás. A garota decidiu só agora denunciar o tio por não conseguir se relacionar com o seu namorado.

Anúncios

A adolescente procurou a Polícia Civil para denunciar seu tio por um crime de estupro contra ela há 10 anos atrás.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de Tocantins o abuso teria acontecido entres os anos de 2008 e 2009, na cidade de Nova Olinda, quando a garota tinha apenas 7 a 8 anos de idade, o suspeito na época era um jovem de 19 anos.

Anúncios

A garota afirmou que não o teria denunciado antes por vergonha, e o homem que praticou abuso com a garota esta sendo indiciado por prática de abuso sexual.

Segundo informações da polícia, o tio da menina teria praticado os abusos em um galpão da Zona Rural da cidade. Luís Gonzaga da Silva, o delegado que esta à frente do caso afirmou que a adolescente só contou o ato que seu tio cometeu, por não conseguir se relacionar com seu atual namorado.

Anúncios

A menina disse que achava que poderia esquecer sozinha sobre o ocorrido, mas não foi o que aconteceu.

De acordo com informações passadas pela SSP, a vítimas teria sido submetida aos exames de perícia médica legal que constatou que a adolescente não era mais virgem há muitos anos, e que a relação sexual teria sido no período em que a vítima relatou.

O que constata que a menina teria sido realmente abusada há cerca de 10 anos atrás, quando ainda era uma criança.

A garota ainda foi submetida a uma avaliação psicológica com o Grupo Gestor de Equipes Multidisciplinares do Poder Judiciário.

A SSP disse que a psicóloga que a atendeu concluiu que quando ela era menor teria tido uma experiência de abuso sexual cometido pelo seu tio, que na época tinha apenas 19 anos, pois era muito improvável que a menina teria relevado, fantasiado e até mesmo feito uma falsa memória do abuso sofrido.

O suspeito foi acusado de ter cometido o estupro qualificado majorado pela violência presumida, aonde sua pena pode chegar a 20 anos de prisão, por se tratar de um crime hediondo. O caso foi levado ao Poder Judiciário para eles tomar as medidas cabíveis a situação em que ele foi condenado.

A vítima não quis se identificar, para poder preservar a sua imagem.

Via: g1.globo.com

Escrito por

Emelly santana de souza

Redator de assuntos diversos, mais focado em notícias do gênero de política, esporte, entreterimento e saúde.