Idoso que viajava 2 mil quilômetros três vezes por semana, para realizar tratamento de hemodiálise, ao fim de quatro anos de espera consegue transplante de rim

Homem viajava três vezes por semana, para Goiânia em busca de tratamento.

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Um morador de Aruana, foi diagnosticado com um problema nos ruins, e precisava por semana viajar mais de dois mil km para realizar tratamento de hemodiálise. Após quase quatro anos, na fila a aguardar um transplante, Ronan Pereira da Silveira de sessenta e um anos, viu finalmente esse dia chegar. Através de uma ligação de vídeo, o homem contou para a família que estava ansioso porque todos ficavam na fila. Sendo meio difícil chegar a sua vez, mas graças a Deus, chegou.

Ele diz que é um dos caras mais satisfeito da vida. Que agora apenas está a aguardar o prazo, para poder finalmente ter o resto da vida tranquilo e perfeito de novo. Há aproximadamente há dez anos, Ronan tinha descoberto estar com uma bactéria num dos rins, o que levou a deixar o órgão paralisado, e fazendo com que ele necessitasse de tratamento por hemodiálise.

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Ainda segundo a filha, Francielle Rosa da Silveira, contou que o pai já tinha passado por vinte cirurgias, ao longo desse tempo, sendo que a última aconteceu na quinta (4), no dia que recebeu o transplante na unidade hospitalar de Goiânia.

A filha explica ainda, que foram vinte cirurgias, no qual algumas eram para drenar o rim, outras para retirar as pedras, porque calcificava demais, precisou de cortar o pescoço, para que fosse colocado um cateter para realizar hemodiálise, e já a última foi para fazer o transplante.

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Uma emissora de TV, mostrou a rotina do idoso, desde 2018. Onde ele acordava diariamente pela madrugada, e seguia com outros pacientes ate GO, numa van disponibilizada pela prefeitura. A hemodiálise era realizada nas unidades hospitalares de Goiânia, três vezes por semana.

Agora com um novo rim

A família informou, que a cirurgia do paciente correu muito bem. Os parentes informaram ainda nesta terça (9), que o seu quadro se mantém estável e segue em recuperação num leito de UTI, esperando uma vaga para ser levado para a enfermaria. A filha disse ainda, que todo o processo, não foi algo fácil, no qual após a recuperação, o pai deverá viajar a Goiânia, apenas para realizar uns exames de rotina.

Francielle, explica ainda, que não foi fácil, que não é fácil. Que a renda da família é baixa e que passam por muitas dificuldades até chegar ao transplante. Ela diz ainda que graças a Deus, alguns amigos, dos quais alguns já partiram não mediram esforços para ajudar a família. Após esse tao esperado transplante, todos esperam que coisas boas surjam, e que ele só volte para exames de rotina.

Via: g1.globo.com

Escrito por

Carla Sofia

Sou especialista em Receitas, dicas e saúde! Gosto sempre de estar atualizada de novas receitas e formas medicinais!