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A mãe e madrasta do menino Rhuan foram condenadas a 60 anos de prisão cada uma por matar o pequeno.
Polícia Civil do Distrito Federal descreve relação de Rosana Auri da Silva Cândido de 30 anos e Kacyla Priscyla Santiago Damasco de 28 anos como sendo uma paixão doentia, sem limites e alimentada pelo maior sentimento de posse e de viverem um amor sem empecilhos.
Ambas foram condenadas a 60 anos de prisão, cada uma. O motivo? Ambas planejaram o homicídio o pequeno Rhuan Maycon da Silva Castro, de apenas 9 anos que morreu após ser degolado e esquartejado pela mãe Rosana e madrasta Kacyla.
Em trecos de uma gravação, Rosana Confirma que Rhuan “atrapalhava” muito o relacionamento dela com a namorada. Descontrolada, fria e sem remorso algum, Rosana diz que após degolar e esquartejar o filho, ainda pegou as partes do seu corpo e colocou para assar cozinha. Aqui nós vemos que ela não era de fato mãe, nem animal faz o que ela mulher fez com o próprio filho. Ela ainda diz que a filha de Kacyla também atrapalhava o seu relacionamento doentio e sem limites.
Em um vídeo, Rosana reproduziu uma conversa que teve antes de concluir o crime a sua companheira. Segue o que ela falou:
– Seria muito bom se nós vivêssemos a nossa vida. Os garotos (Rhuan e a sua irmão de criação de apenas anos) atrapalhavam demais o nosso relacionamento, queríamos viver a nossa vida sem eles atormentando.
Rhuan foi a primeira vítima
Rosana foi interrogada e questionada porque ela matou primeiro o filho, em vez da menina. A sua resposta foi fria e sem arrependimento. “Na minha cabeça, Rhuan era o que mais atrapalhava e era o que mais dava trabalho no dia a dia. A menina era menos, ela era mais independente por isso ela não foi a primeira”.
Crime bárbaro
O pequeno Rhuan foi dormir na noite de 31 de maio de 2019, mas acordou após levar a primeira facada no peito. Ela acordou assustada e até se levantou, mas logo se ajoelhou ao lado da sua cama, sendo golpeado com mais 12 facadas, contabilizando assim, 12 facadas no menino Rhuan.
A mãe e assassina da criança disse ainda que, a enteada um ano mais nova que o filho também dava trabalho, apesar de não ser tanto quanto Rhuan. Há indícios de que elas também pretendiam dar um fim a menina também. Mas logo depois Rosana diz que o intuito não era matar as crianças.
O laudo do IML (Instituto Médico Legal) afirma que, Rhuan teria sido esquartejado diversas vezes e que, sua cabeça teria sido degolada. Ainda segundo a PCDF, na medida que a mãe ia cortando as partes do filho, a madrasta estaria ascendendo a churrasqueira para colocar as suas partes para assar. Kacyla ainda foi a responsável por segurar a criança enquanto a mãe dava golpes nele.
Janta macabra
Os peritos do IML e investigadores da PCDF, nunca encontraram os pedaços do corpo do garoto, como uma das coxas. A hipótese é que, os pedaços da coxa foram assadas e servidas para a filha de Kacyla para que ela comece, logo após tal barbaridade.
Via: metropoles.com