Em seu mapeamento, o Ministério da Saúde segmenta as informações da Área Especial de Saúde Indígena (DSEI). A área com os casos mais confirmados foi o Alto Rio Solimões, com 555. Seguido pelos DSEIs Maranhão, com 493; Guam-Tocantins, com 417; Rio Tapajós, com 305.
Segundo uma pesquisa com líderes indígenas, essa divisão é feita por estado. O estado da Amazônia parece ocupar o primeiro lugar com 152 casos, seguido pelo Pará com 67 casos e Roraima com 41 casos. Um total de 19 unidades federais registraram 19 casos entre os povos indígenas.
O Comitê Judiciário Nacional (CNJ) estabeleceu na terça-feira (23) um observatório para monitorar a proteção dos povos indígenas que são altamente suscetíveis durante uma pandemia.
No site do Observatório, você encontra documentos que tornam mais transparente o comportamento do governo federal relacionado a esse grupo populacional, como as planilhas do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos e a Fundação Nacional do Índio (Funai), onde está localizado, exibindo o plano básico de alocação de cesta de alimentos.
Via: noticias.r7.com