O Tribunal de Justiça decidiu a prisão da médica, o conselho de medicina em 2020 decidiu a interdição cautelar de Juliana por dois anos, ela não pode exercer a profissão nesse período.
A advogada de Juliana disse que é contra a sentença, vai apresentar novos recursos na próxima semana, a defesa argumenta a semi-imputabilidade de Juliana, ela estava doente e é contrária a decisão do Júri.
Os jurados tomaram uma decisão unânime baseado nos fatos condenando a médica, a advogada diz que não foi apresentado recurso de esclarecimento sobre a semi-imputabilidade e nesse caso foi reconhecido pelo Instituto Médico Legal e também pela perícia, por isso pretende recorrer a decisão.
Via: metropoles.com