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A juíza que julgou o caso afirmou que diante de uma situação como essa definiu que não houve ataque sexual por que não se encaixa nesse quadro, é preciso mais provas e alegações para que haja uma condenação rigorosa.
Mas de acordo com a lei de proteção à criança estabelecida em 2012, não há necessidade de ter contato direto com ou sem roupa para ter um crime, uma organização não governamental deseja entrar na justiça para reverter a decisão, enquanto isso vários protestos são feitos no país.
Via: g1.globo.com
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