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A Comunidade de Madri há instalado um hospital de campo no IFEMA com 5.500 leitos hospitalares e uma UTI para responder à “demanda de assistência médica” esperada para os próximos dias aos enfermos de coronavirus.
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Madri contará com a colaboração da Unidade de Emergência Militar (UME) para acelerar sua implementação diante do pico de coronavírus, que deve chegar em breve. Os hotéis medicalizados são mantidos para pacientes com perfis clínicos mais leves.
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A Comunidade de Madri é a mais afetada, Também em Ifema, a partir desta tarde, será aberto um abrigo para os sem-teto, o que foi permitido por Samur Social, dependente da Prefeitura de Madri, e da UME.A presidente da
Comunidade de Madri, Isabel Díaz Ayuso, anunciou que Madri começará a fabricar todo tipo de equipamentos médicos para lidar com a crise do coronavírus e “proteger todo o pessoal médico”.
Em entrevista à Antena 3, ele pediu ao governo Pedro Sánchez para não centralizar a aquisição desse tipo de material. Portanto, além da fabricação, a Comunidade de Madri também comprará máscaras e luvas por conta própria.
Ayuso se referiu às declarações do ministro da Saúde, Salvador Illa, nas quais negava que a entrega de suprimentos médicos nas comunidades autônomas estivesse sendo bloqueada. “Se é verdade que isso não bloqueia nada, é que eu tenho luz verde para começar a fabricar material a partir de Madri”, disse o presidente da Comunidade de Madri. “Vamos pegar todos os trens e não fazer nada além de fabricar material para proteger o pessoal de saúde, já que eles estão dizendo que ninguém vai impedi-lo”, disse ele.
O líder popular denunciou que “há falta de material na Comunidade”, especialmente o que costumava converter leitos normais em UTI. De fato, ele explicou que nas últimas 48 horas apenas 52.000 máscaras haviam chegado à capital, quando o Hospital de La Paz consome apenas 36.000. “Estipulamos que precisamos de 13 milhões para os próximos 20 dias”, disse ele.
Via: elespanol.com