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Mas nem tudo são más noticias, ela ganhou a batalha, logo depois que os médicos amputaram a sua perna e a recolocaram em sentido contrário. A mãe de Amelia, disse que no momento que entrou na cirurgiã a última coisa que a menina falou foi ‘tchau, tumor, até mais perdedor!
Segundo as informações dadas pelo jornal local em agosto de 2017, uns dias antes do 7 aniversário da menina, sua perna acabou por ficar repentemente inchada e assim acabou ficando por duas semanas.
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Confira a imagem após cirurgia:
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Depois de ter feito um raio-X, foi diagnosticado que Amelia, estava com um tumor cancerígeno no fêmur esquerdo, e o que restava para a menina continuar a viver seria amputar o membro.
A mãe, nesse momento fez um desabafo “Meu mundo ficou parado. Não consigo dizer como me senti naquele dia”. Meses depois, em Setembro, a menina deu inicio as sessões de quimioterapia, após ter realizado alguns exames, que deram a confirmação de um quadro de osteossarcoma.
Os exames foram todos realizados no Hospital Infantil de Birmingham, no Reino Unido. Mas os resultados estavam demorando a aparecer, um mês depois do inicio do tratamento, tudo continuava igual.
Então foi indicado que a menina amputasse o seu membro, ou então que realizasse um procedimento incomum, de rotoplastia.
Mas tudo não estaria perdido, a cirurgia consta em cortar a perna assim removendo a zona onde está o tumor, e depois o membro é recolocado, mas dessa vez sem sentido contrário, assim criando uma nova articulação do joelho no ângulo que se inclina para a frente, em vez de ser para trás.
Segundo o Instituto de Câncer Dana-Farber, com essa cirurgia e com a plastia de rotação, era possível dar uma continuidade ao crescimento dos ossos, e assim a preservação dos principais nervos da perna.
A mãe, acabou por fazer um pensamento: “Você sempre pensa duas vezes, se nunca viu antes, porque o pé dela esta para trás”. Acrescentando ainda que como a família, já estavam na esperança que a oportunidade de ter uma vida longa e mais grafiticamente se o procedimento desse certo.
Após vencer a doença, Amelia está muito ativa. A mãe contou que ela e outra menina, já patinam, jogam futebol, e andam de bicicleta, sempre novas coisas reaprendendo e vivendo.
Ela ainda coloca um sorriso e diz que pode fazer de tudo, que seja trabalho mesmo que seja duro, e diz que não há nada de errado ser diferente. Acrescenta Amelia, “Normal é chato”.
Via: bebeemfoco.com.br