“Quando ele espremeu e começou a comer, meu marido já me alertou para lavar as mãos dele para termos cuidado, por causa do sol escaldante daquele dia. Então, lavei bem com a água que eu tinha no cooler e lavei com água mineral e ele voltou a brincar no mar”, revelou a mãe
Foi somente após um dia e meio do contato com o limão que as primeiras bolhas começaram a aparecer na mão de Martin, especificamente na segunda-feira (16).
Entretanto, segundo o relato da mãe, a quantidade de bolhas ainda era pouca, se assemelhando a pequenas “pipoquinhas”. Contudo, ao longo do dia, a situação foi se agravando, com a formação de bolhas grandes e extremamente dolorosas em seus dedos. Essas bolhas se espalharam rapidamente, piorando a situação do menino.
Com a piora do quadro a criança foi levada ao dermatologista, o menino já estava sentindo dores horrendas. A médica revelou que a combinação do limão, com o sol e o mar provocaram queimaduras de segundo grau nas duas mãos, em um perna e joelho.
Ainda segundo Mariane a recuperação do filho foi dolorosa e lenta.
Via: revistacrescer.globo.com