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O Ministério da Saúde emitiu um novo alerta através do Protocolo de Manejo Clínico sobre a COVID-19, segundo esse alerta, um novo grupo de risco foi identificado, as crianças menores de cinco anos. Para o estudo a atuação da doença em crianças pode gerar complicações de síndrome gripal.
Os bebês com menos de seis meses apresentam a maior ameaça de ir para a internação, visto que a taxa de mortalidade dessa idade tem sido grande. Ainda, segundo o protocolo do Ministério da Saúde, as crianças nessa faixa etária de cinco anos abaixo poderiam apresentar complicações que levariam para Síndrome Respiratória Aguda Grave Gripal – SRAG.
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Mesmo com esses problemas ainda não há conclusão de que as crianças devam entrar no grupo de risco.
O objetivo desse estudo é orientar os trabalhos realizados pelo SUS, para que possam notificar e identificar a manipulação das ocorrências suspeitas de SARS-CoV-2, que possui como sintomas: cansaço, febre, tosse, dificuldade de respirar e constipação gastrointestinal.
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Mesmo não sendo todas as crianças que apresentam evolução grave da doença, é necessário dar uma atenção, deve sempre haver investigação de cada caso. Não se sabe ao certo como cada organismo de criança reage às atuações do coronavírus.
O médico pediatra, Neson Ejzenbaum, afirma que uma das razões para que a situação fique mais complexa é que o sistema imunológico das crianças ainda está em formação, sem todas as vacinas, por isso pode ficar mais susceptível à infecção.
Os pais estão receosos em levar seus filhos aos hospitais mediante a superlotação. Nesses casos é imprescindível que os pais fiquem atentos em caso de febre. Se a febre for persistente, alta e durar mais de 48 horas deve-se levar ao médico.
Via: revistacrescer.globo.com