Na crise da pandemia, mãe chora ao ver o filho pedir as coisas e ela não poder fazer nada por ele

“Eu já chorei demais com essa situação. Meu filho pede as coisas e eu não sei o que dizer.

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O Governo federal divulgou o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial, no entanto muitas pessoas ainda não receberam a primeira parcela do auxílio, muitas são as famílias que estão passando necessidades, contas estão atrasadas e tem faltado o alimento dentro de casa.

Muitos chefes de famílias estão desesperados e não sabem o que fazer, o auxílio emergencial que está sendo liberado pelo Governo Federal nesse tempo de pandemia de coronavírus, é que pode tirar do sufoco, algumas pessoas perderam o emprego, a renda e não podem sair de casa para trabalhar.

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Esse é o caso de Rosana Melo de Lima de 37 anos, ela é vendedora de bolos e a dois meses quando iniciou a quarentena por causa do COVID-19, ela precisou interromper a produção e a venda dos bolos.

Rosana está em casa parada e sem poder vender fica sem recurso, sem dinheiro, as contas chegam, o alimento acaba e a situação fica desesperadora. Rosana contou com lágrimas nos olhos, que o filho 4 anos Davi, pede alguma coisas e ela não tem, ela não sabe o que fazer.

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Rosana mora com o filho em uma casa alugada, no bairro Nossa Senhora da Apresentação, na zona norte de Natal, não podendo vender os bolos a única renda que ela tem vem do programa Bolsa Família, que são 180 reais por mês, a ajuda emergencial seria o que poderia socorrer a família.

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Escrito por

Marcos Antonio Martins

Marcos Martins, é mineiro da gema, nasceu no dia 30 de abril 1975, tem dois filhos lindos que não sabe se parece com ele ou com sua esposa, é cheio de defeitos, mas as qualidades são perceptíveis.