Diante de John estava um jovem matemático funcional e socialmente ativo, que surpreendentemente não possuía cérebro.
Veja a comparação entre o um cérebro considerado normal e o do universitário:
Apesar de sua condição, ele apresentava um QI elevado e seu “cérebro” era composto por uma “teia de células”. Em comparação com um cérebro normal, que pesa pouco menos de 1,5 quilo, o “cérebro” desse jovem pesava entre 50 e 150 gramas.
Em busca de saciar sua curiosidade, Lorber lançou-se em um estudo intensivo da hidrocefalia, o que o levou a publicar um artigo provocativo na Science.org intitulado “Is Your Brain Really Necessary?” (Seu cérebro é realmente necessário?), causando uma onda de discussões e debates na comunidade médica.
Esse trabalho radical desafiou o paradigma enraizado de que um cérebro substancial era um componente essencial da consciência e da cognição humana.
Via: misteriosdomundo.org