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As autoridades de São Paulo continuam a realizar investigações sobre o adolescente de 13 anos que entrou dentro de uma escola estadual e tirou a vida de uma professora a facadas. Além disso, ele atacou outros estudantes e docentes que ficaram feridos. O caso aconteceu na Escola Estadual Thomazia Montoro, localizada na Zona Oeste de São Paulo.
Nas redes sociais, o jovem apresentava um comportamento bastante mórbido. Em seu perfil, ele se identificava com uma sequência de números e pela palavra Taucci, sobrenome de outro jovem que invadiu uma escola em Suzano e matou sete pessoas em meados de 2019.
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Algo que chamou atenção dos investigadores foi o uso de uma balaclava com a gravura de uma caveira, semelhante a utilizada no ataque em Suzano.
O item costuma ser utilizado por supremacistas brancos da extrema direita nos Estados Unidos e esteve presente nas vestimentas de outros jovens que realizaram ataques em escolas brasileiras.
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As autoridades possuem certeza de que o crime foi planejado e que o autor era influenciado por outros protagonistas de ataques semelhantes.
Quando o adolescente estudava em outra Escola Estadual, em Taboão da Serra, uma funcionária registrou um boletim de ocorrência contra ele, após ter feito ameaças com uma arma de fogo e publicado nas redes sociais, afirmando que iria realizar um massacre.
“O aluno encaminhou mensagens e fotos de armas aos demais alunos por WhatsApp, e alguns pais estão se sentindo acuados e amedrontados com tais mensagens e fotos”, chegou a ser dito no registro.
O autor apresentava um comportamento violento. Além disso, alunos que estudavam com ele teriam relatado que ele era quieto, sentava-se no fundo e estava sempre de fones. Porém, se envolvia com brigas.
Via: revistaforum.com.br