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Gilcilene da Conceição pinto de 47 anos mora em um barraco no bairro Palmital B em Santa Luzia Belo Horizonte com 20 pessoas.
Eles não tem dinheiro para comprar pão o que podem comer a fubá suado, a cuidadora de idosos que está desempregada devido a pandemia da covid-19, ela vive em um barraco com dois filhos biológicos, 8 netos e 12 adotivos.
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Depende de doações para poder alimentar todos, ela se ajoelha no chão e pede misericórdia para Deus a fome é muito grande é mais triste do que o vírus, agradece o cuidado das pessoas que não têm permitido que eles morreram de fome, sempre doam feijão, biscoitos, arroz o essencial para eles, mas dinheiro que eles não têm.
Muitas vezes uma criança sente vontade de comer um pão mas eles não tem dinheiro para isso, a situação é muito difícil e espera que tudo isso passe, possa voltar a trabalhar.
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Em 2019 famílias que estavam em extrema pobreza em Minas Gerais eram mais de 900 mil, famílias após a pandemia ultrapassou 1 milhão de acordo com a secretaria do estado de Desenvolvimento Social.
O auxílio emergencial pago pelo governo Federal em 2020 deu suporte a muitas famílias, após ser suspenso a crise se alastrou, agora com o retorno do auxílio em 4 parcelas no valor de 150 a 375 pode dar um pouco de alívio, mas ainda não é o suficiente devido ao alto preço dos alimentos, do botijão de gás, se torna cada vez mais difícil colocar alimento na mesa da família.
A mãe diz que se levanta sem nenhuma expectativa não sabe o que vai colocar na mesa para os filhos comer, essa situação é desesperadora, louva-a-deus em meio a tudo isso porque ninguém da família contraiu a doença e espera que todos consigam vacinar, espera ainda receber o auxílio emergencial por que embora sendo pouco toda ajuda é bem-vinda, está vivendo todo dia uma grande emergência.
Via: g1.globo.com