Na segunda-feira, dia 25 de maio, o mundo não esperava ver uma revolta inimaginável após a morte de um homem negro nos Estados Unidos. Dois policiais da cidade de Minneapolis, foram gravados ‘trabalhando’ e imobilizando o homem.
George Floyd, de 40 anos de idade, estava visivelmente imobilizado e ainda assim um dos policiais permaneceu durante 8 minutos com o joelho em seu pescoço. Toda essa pressão fez com que George não resistisse e morresse.
Não demorou muito para um imenso protesto contra o racismo desse início no país e ele tomou proporções mundiais. Através das redes sociais, pessoas e famosos de todos os cantos do mundo se posicionaram sobre o que aconteceu na cidade de Minneapolis.
Fora isso, as ruas da cidade foram tomadas por protestantes que colocaram fogo em estabelecimento e casas. O policial que tirou a vida de George foi rapidamente identificado como Derek Chauvin.
O departamento de polícia de Minneapolis sabia que precisava controlar a situação e demitiu os três policiais envolvidos no caso. Porém, não foi suficiente e manifestações violentas se espalharam por todo o país.
Derek foi preso na sexta-feira, dia 29 de maio e após as autoridades analisarem seu perfil, foi descoberto que dentro do próprio departamento ele já possuía 18 denúncias. A repercussão da morte de Floyd como um ato racista quebrou todas as barreiras.
e mais uma vez estamos a provar que os mais novos só querem tornar o mundo num sítio melhor para todos#BlackLivesMatters #GeorgeFloyd pic.twitter.com/Ss2irI5Ac4
— 𝙖 𝙙𝙚𝙨𝙞𝙡𝙪𝙨𝙖̃𝙤 𝙙𝙖 𝙣𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 (@martinsmanhas) May 29, 2020
A morte de um homem negro pelas mãos de um policial branco enquanto implorava por sua vida, como é possível escutar no vídeo, fez com que o mais famoso grupo de hackers do mundo voltasse a aparecer.
O grupo intitulado Anonymous balançou as redes sociais após a divulgação de um vídeo declarando guerra contra o governo dos Estados Unidos. O hacker afirmou que iria divulgar os piores atos da polícia americana.