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A PEC do auxílio emergencial é aprovado pelo Senado com base na proposta de emenda à Constituição.
A PEC foi usada pelo governo para destravar o auxílio emergencial nessa segunda etapa que enfrenta a pandemia da covid-19.
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O Senado se reuniu e a aprovação ocorreu com 62 votos favoráveis e 14 contrários, haverá ainda uma reunião com os senadores para tentar analisar a proposta e retirar o limite de 44 bilhões do teto de gastos destinado ao benefício.
A grande divergência no senado diante da assinatura da PEC é que alguns não queriam que o benefício fosse menor do que foi em 2020, já o presidente Jair Bolsonaro garante que o país não tem como pagar o mesmo valor r$ 600 nessas parcelas do auxílio emergencial.
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O auxílio foi aprovado no valor de 150 a r$ 375, após a análise o texto seguirá para câmara dos deputados, a oposição argumenta que o valor de r$ 250 não é suficiente para suprir as necessidades de nenhuma família, o recurso é extremamente baixo.
O valor médio do auxílio está sendo um terço de uma cesta básica e é menor do que 2 botijão de gás, todos estão tomando esse posicionamento para que o auxílio seja maior do que r$ 250, mas para o governo não há nenhuma possibilidade de aumentar o auxílio emergencial.
Ele será pago em quatro parcelas de r$ 250, quem mora sozinho irá receber r$ 150 e mães solteiras irão receber 375.
O Brasil tem enfrentado uma grande crise pela falta de emprego e principalmente agora que os casos de covid-19 tem aumentado, os hospitais estão superlotados e quase todo o país está na fase vermelha onde decreta fechamento do Comércio e somente fica aberto os serviços essenciais.
Mesmo sendo pouco o que todos esperam é que saia o mais rápido possível, porque mesmo que não resolva os problemas traz algum alívio, para quem não tem nada, o pouco é muito.
Via: otempo.com.br