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De acordo com a polícia civil do Distrito Federal que prendeu o casal que matou o bebê de 1 ano Yasmin Sofia Moura Broudoux, a mãe Cecília Raquel Broudoux de 23 anos chorava em todo momento enquanto estava na vigésima sexta delegacia de polícia de Samambaia.
Já ou padrasto da bebê se mantinha frio sem apresentar nenhum sentimento, ambos não quiseram falar nada na delegacia, eles permanecerão em prisão temporária por 30 dias até que todo caso seja investigado.
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De acordo com o delegado que investiga o caso o casal estava negando todo tempo o crime mas após os resultados do laudo cadavérico que mostra que a criança sofreu diversas lesões graves, a mãe e o padrasto irão permanecer presos pois são alvos dessa investigação.
O delegado da 26ª DP que conduz investigação Rodrigo Larizzatti diz que o laudo é extremamente importante e ele mostra todo o contexto que aconteceu na residência dessa família.
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As lesões e as fraturas indicam que o bebê sofreu maus-tratos, Yasmin tinha fratura no ombro na costela, tinha marcas no pescoço como se fosse esganada, marcas de dedo, o laudo também mostra que a criança tinha uma fratura na cabeça que poderia ser uma queda do berço.
Segundo informações no dia 13 de fevereiro o dia em que a Yasmim morreu, o padrasto acionou serviço de atendimento móvel de urgência, no momento que o SAMU chegou ele estava na companhia de outros filhos de um relacionamento anterior.
Cecília não estava no momento em casa, a polícia segue apurando o caso que está sendo tratado como homicídio, maus tratos, certamente a criança sofreu uma série de agressões, os outros irmãos foram levados para delegacia a fim de serem ouvidos, toda esse trabalho da polícia é extremamente importante para finalizar a investigação.
Via: metropoles.com