Quem é a mulher que acordou com as pernas em decomposição após noite de bebedeira

O caso segue de alerta e ganhou enorme repercussão.

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Este caso vem ganhando uma enorme repercussão, ganhou as manchetes de vários portais de notícias e acabou viralizando nas redes sociais.

Uma mulher passou por uma experiência desesperadora depois de uma noite de bebedeira com as amigas. Horas após se embriagar, a mulher acordou apavorada ao perceber que suas pernas estavam em estágio de decomposição. O estado grave em que se encontrava quase a levou a precisar de uma amputação.

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A mulher identificada como Julia Anderson, de 36 anos, moradora do Canadá, revelou ter ficado atordoada ao acordar e se dar conta do que tinha acontecido com suas pernas.

“Tudo o que eu conseguia pensar era ‘quebrei minhas pernas ou algo assim? Por que não consigo mover minhas pernas?’”, relembrou.

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Devido à gravidade da situação, os médicos a levaram rapidamente para uma unidade de saúde, onde submeteu-se a diversos exames de raios-x e testes nas pernas. Foi constatado que a jovem havia permanecido deitada sobre as pernas durante a noite inteira, bloqueando o fluxo sanguíneo.

Essa condição levou a uma síndrome do compartimento, na qual as células musculares e nervosas ficam sem oxigênio e nutrientes, causando danos e morte das células. Quando o sangue volta à área, o corpo não responde bem às células danificadas, resultando em inflamação.

A situação foi tão grave que Julia quase precisou amputar as pernas.

Cirurgia de emergência

Após um procedimento complexo e longo, os médicos abriram o músculo da panturrilha esquerda da mulher para aliviar a pressão. Por fim, os cirurgiões conseguiram salvar os membros dela.

Depois da cirurgia complexa, Julia precisou passar por um enxerto de pele em sua perna. Ela contou que o dano no nervo foi tão intenso que sofria de dor extrema no meio da noite.

Após mais de um mês no hospital, ela recebeu alta e voltou para casa, onde precisou ficar de cama por várias semanas e tomar analgésicos fortes por um ano. Mesmo tendo melhorado significativamente, Julia ainda tem dificuldades ao caminhar após o trauma que sofreu.

Via: noticias.uol.com.br

Escrito por

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.